Blindspot | 2x11 - Droll Autumn, Unmutual Lord

Três tattoos pelo preço de duas. 

Ainda na perseguição da tatuagem não feita, Patterson termina o episódio desmontando o quebra-cabeça através de um jogo que Roman anda fazendo em sua cela inconscientemente. A pista leva ao CPF de uma menina que trabalhou com Roman no passado e agora o time terá mais uma vez que questionar o irmão queridinho da Jane, que passou o episódio inteiro tentando tirar ele de toda essa situação. Contudo, Nas conseguiu uma nova terapeuta que, mesmo com cara de boazinha, terminou por querer interná-lo num hospital psiquiátrico em puro isolamento para o resto de seus dias. Quando ela terminou de falar isso, eu não acreditei.

Mas o plot do episódio foi focado em outra tatuagem da Jane, e mais uma vez o dia só ficou interessante após os roteiristas remexerem no psicológico dos personagens. Desta vez, pondo o agente Keaton – que torturou a Jane lá no início da temporada – no meio da confusão só para o mesmo se redimir e cair a ficha de que ele estava sob ordens e não tem problema algum com ela. Mesmo o episódio tendo ficado interessante com o envolvimento da filha do agente da CIA e as bombas escondidas nas bolas de basquete.

De forma geral, Droll Autumn, Unmutual Lord foi construtivo para a série. Porém, o dia mais uma vez terminou bem para toda a equipe, fator este que fica cansativo com o tempo. Eu não sei se o pior é tentarem fazer o casal Reade e Tasha acontecer ou os roteiristas ainda não terem se decidido sobre o Kurt e a Jane, até porque os casais ficam sempre nessa de trazer os dramas e tensões entre si para algumas missões. Saudades Mayfair, que colocava a casa toda em ordem.