[Review] Pretty Little Liars 6x10 - Game Over, Charles
Família é tudo.
http://siteloggado.blogspot.com/2015/08/review-pretty-little-liars-6x10-game.html
Família é tudo.
Antes de mais
nada: foi só chamar a Mona que ela veio #brigadadenada. Então, depois de 130
episódios (sim, eu fiz essa conta) você pode pensar que “perdeu todo esse tempo”,
ou que “até que enfim chegou”, ou ainda “não gostei”, “amei” e muitas outras
opções. Fato é que esse dia ia chegar e, de tudo que vi, a certeza que ficou foi
a de sempre: sabemos pouco, quase nada. A sétima temporada começa até a ser
vista com bons olhos, pois vamos precisar!
Depois daquele pequeno repeat do baile, as liars chegam ao cômodo onde –A conseguia se manter informada sobre tudo e todos. Pela destreza da danada, achei até bem simples, mesmo com aquelas projeções que Hanna parece não ter se adaptado bem, rs! Além da tecnologia, ela ainda tinha Sarah como ajudante.
É nesse local que temos nossa grande revelação e podemos ver o rosto (muito belo, inclusive) de Cece Drake. Agora não vamos mais errar o artigo definido antes de –A, usaremos a até o fim, se bem que, não dá para ser muito definitivo quando se trata de Pretty Little Liars, não é mesmo¿ A justificativa que começa na, de certa forma, não aceitação do pai do filho Charles e de toda a vivência que lhe foi imposta em Radley nos dá uma noção de como inconstante e desestruturada Cece pode ter se tornado. Além disso, o amor exacerbado por Ali, sua irmã tida como uma verdadeira boneca, mostra-se como impulso para tentar protegê-la e, no caso das meninas, tentar vingar a até então morte de Ali.
Pensando em termos práticos, a motivação de Jenna seria mais racional e fácil de compreender. Talvez esteja bem aí o que vai poder ser o plano de fundo para os próximos episódios. A questão vai muito além da racionalidade, os sentimentos já são por si só mais complexos e, no caso de Cece, parece que ainda teremos muito mais para descobrir.
A cena pós flashforward dá a entender que Ali talvez não tenha sossego nessa vida, mas é melhor não se meter com o futuro dessa série porque pelo menos eu acabo sempre sendo surpreendida. Nos vemos no “Of Late I Think Of Rosewood”!
Depois daquele pequeno repeat do baile, as liars chegam ao cômodo onde –A conseguia se manter informada sobre tudo e todos. Pela destreza da danada, achei até bem simples, mesmo com aquelas projeções que Hanna parece não ter se adaptado bem, rs! Além da tecnologia, ela ainda tinha Sarah como ajudante.
É nesse local que temos nossa grande revelação e podemos ver o rosto (muito belo, inclusive) de Cece Drake. Agora não vamos mais errar o artigo definido antes de –A, usaremos a até o fim, se bem que, não dá para ser muito definitivo quando se trata de Pretty Little Liars, não é mesmo¿ A justificativa que começa na, de certa forma, não aceitação do pai do filho Charles e de toda a vivência que lhe foi imposta em Radley nos dá uma noção de como inconstante e desestruturada Cece pode ter se tornado. Além disso, o amor exacerbado por Ali, sua irmã tida como uma verdadeira boneca, mostra-se como impulso para tentar protegê-la e, no caso das meninas, tentar vingar a até então morte de Ali.
Pensando em termos práticos, a motivação de Jenna seria mais racional e fácil de compreender. Talvez esteja bem aí o que vai poder ser o plano de fundo para os próximos episódios. A questão vai muito além da racionalidade, os sentimentos já são por si só mais complexos e, no caso de Cece, parece que ainda teremos muito mais para descobrir.
A cena pós flashforward dá a entender que Ali talvez não tenha sossego nessa vida, mas é melhor não se meter com o futuro dessa série porque pelo menos eu acabo sempre sendo surpreendida. Nos vemos no “Of Late I Think Of Rosewood”!