Review | Lucifer 2x08 - Trip to Stabby Town
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A Arma do Anjo da Morte.
Episódio muito importante para a temporada de Lucifer, que
infelizmente está caminhando para seu final. O plot aqui não poderia ser mais divino:
a lâmina de Azrael (que antes parecia uma espada) em poderes humanos. A
princípio o que parecia ser mais um assassinato para Chloe e Lucifer resolverem, acaba se tornando uma busca pessoal para ele. E óbvio que o fato real é
escondido de Decker de uma maneira bem sutil, já que contamos com uma parceria
não tão esperada, que é Ella e nosso anjo caído.
Bem, a dupla trabalhou secretamente para descobrir algo
sobre a pegada deixada ao lado do túmulo de Uriel (este foi enterrado com a
arma celestial) e acaba-se descobrindo que Charlotte está envolvida no caso. Na
verdade, ela confessa de maneira bem cínica ao filho que quer ver os humanos se
matando com a arma sim, só para que Deus apareça para ela ou para os filhos, uma
vez que o mesmo continuou onipresente com a morte de Uriel enquanto ela ainda
está de luto.
Saber que ela não prestava, eu já sabia. O problema é que a
mamãe Morningstar ainda não terminou seus planos por aqui, ela ainda fez Amenadiel entrar em conflito com Lucifer e, aparentemente, seguir seus passos para
chamar a atenção do Pai. Mas Lucifer não anda nada feliz com isso, e acredito que
os poderes da espada (que agora aparenta ser uma faca/adaga e mudou de formato ainda não se sabe o porquê) afetaram Morningstar. Espero que ela não seja usada
nessa discussão familiar.
Um fato curioso neste episódio foi ver que Dan ainda culpa
Lucy pelo fim do casamento com Chloe, que passou o episódio inteiro com ciúmes
da nova parceria com Ella e, talvez, isso implique no fato de que a detetive entenda
que tem sentimentos por ele. Foi tranquilizador também ver que, apesar de
algumas atrapalhadas, Linda resolveu tentar tratar seu paciente infernal como
qualquer outro no final das contas. Afinal, ele realmente precisa de alguém
para desabafar os seus problemas como qualquer outra pessoa. Isso me faz ter mais apego ao personagem, que parece mais humano a cada dia.