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[Crítica] Transformers: A Era da Extinção


Olá, leitores! Esta semana estreou o filme de grande bilheteria Transformers: A Era da Extinção. O longa-metragem de Michael Bay vem conquistando a audiência ao redor do mundo e sendo um enorme sucesso com pouco tempo de estreia nos EUA. No Brasil, o mesmo também está lotando salas e conquistando o público. Portanto, antes de começar, segue a sinopse:

Alguns anos após o grande confronto entre Autobots e Decepticons em Chicago, os gigantescos robôs alienígenas desapareceram. Eles são atualmente caçados pelos humanos, que não desejam passar por apuros novamente. Quando Cade (Mark Wahlberg) encontra um caminhão abandonado, ele jamais poderia imaginar que o veículo é na verdade Optimus Prime, o líder dos Autobots. Muito menos que, ao ajudar a trazê-lo de volta à vida, Cade e sua filha Tessa (Nicola Peltz) entrariam na mira das autoridades americanas.

Transformers: A Era da Extinção é um longa-metragem feito nada mais, nada menos, do que para o telespectador se divertir. O roteiro é basicamente inexistente, por assim dizer, algumas falas são colocadas nas cenas, poderia até usar o termo ‘jogadas’ nas mesmas. Umas pela necessidade do momento, outras para dar um tom divertido às situações que se apresentar e algumas para dar aquele efeito reflexivo. Tenta de forma falha dar um reboot na história da humanidade, que por ser tão leviana acaba se passando como apenas uma pequena questão diante a explosão de efeitos realísticos. 

De profundo o filme não possui nada. Transformers 4 é superficial, trabalhando mais o show de efeitos visuais e especiais, a magnífica direção cinematográfica de Michael Bay e a espetacular fotografia do longa. Nestes quesitos, definitivamente, o filme acerta - e perfeitamente bem - proporcionando uma experiência incrível ao telespectador, especialmente, se visto em IMAX 3D. O público vivencia, experimenta, sente cada segundo do filme como se fizesse parte do mesmo. Uma divertida viagem! 

Quanto ao elenco e os personagens que os mesmos dão vida, nada superficial. Os personagens iniciam a história de determinada forma e não existe em suas storylines um desenvolvimento mais aprofundado. Mark Wahlberd, Stanley Tucci, Nicola Peltz, Jack Reynor, Kelsey Grammer, entre outros, transmitem para as telas a essência escrita em seus personagens, portanto, diria que trabalham com aquilo que possuem. 

Quanto aos Autobots e Decepticons, são extremamente bonitos visualmente, afinal, o filme inteiro é bonito de se assistir, muito realístico. Optimus Prime é a grande estrela, claro, mostrando seu lado heroico e humano, disposto a morrer por aquilo que é certo. Bumblebee provando, mais uma vez, a razão de ser o queridinho das crianças e de boa parte do público em geral. E seus outros companheiros também conquistam e arrancam risadas daqueles assistindo. Os vilões estão também representados de acordo com seus propósitos. 

Transformers: A Era da Extinção cumpre com o propósito de divertir seu público. É um filme para se assistir, rir, ficar maravilhado com as lutas, explosões, robôs, afins, e não para bolar teorias ou refletir sobre a razão da existência da vida.


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