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[Review] Grey's Anatomy 10x18/19 - You Be Illin'/I'm Winning


Sem dúvidas, estes dois últimos episódios de Grey's Anatomy trouxeram alguns dos melhores pontos positivos da série. Humor, competição e bons casos fizeram de You Be Illin' e I'm Winning talvez os melhores desta temporada.

Com um clima de inevitável despedida, Cristina Yang se firma de uma vez por todas como a rainha desta série. Todas as vezes em que a personagem dá shows em tela como estes, eu volto a me perguntar: como será quando ela se for? Bem, eu ainda não sei, mas a certeza que tenho é a de que farão dela a melhor cirurgiã que já passou por aquele hospital, até o final deste ano. E sobre o Harper Avery? Está mais do que claro que ela deverá faturá-lo. É de se esperar, também, que o arco que envolve Preston Burke tenha a ver com o prêmio. Apostas? Vamos aguardar.

Ainda sobre Yang, mas desta vez junto a Meredith, a amizade das duas parece, finalmente, ter voltado aos conformes. Ainda que a invejinha (sem limites e de todos) de Mer tenha aparecido mais uma vez, a personagem não saiu dos trilhos. E nós agradecemos. Além de estar do lado de Yang em todos os momentos desde a indicação ao prêmio (destaque para a cena MA-RA-VI-LHO-SA do telefonema recebido), Meredith também foi de suma importância quando Derek precisou de sua ajuda. Fiquei bastante feliz por Grey ter tomado as rédeas da apresentação do marido com maestria, até confesso que queria ter visto mais de todo o discurso "adaptado". Minha prece, agora, é para que Meredith realmente desponte em suas pesquisas, sem ser apenas a sombra que Ellis Grey deixou ao morrer.

Outra que precisa urgentemente de um verdadeiro up (mas isso não é novidade) é Miranda Bailey. Em dois episódios com cenas bem esquecíveis, Bailey não consegue se sobressair em relação aos outros. A situação está tão feia, que cheguei a sentir pena de Shane ao ter que ficar fadado a acompanhar Miranda e seus genomas. Nem uma cirurgia compartilhada com o "Salvador de personagens inúteis", a.k.a. Richard Webber, foi capaz de dar jeito em alguma coisa.

Os internos, por outro lado, tiveram pela primeira vez alguns dos momentos mais divertidos e gostosos de se ver em toda a série. O quarteto pareceu extremamente à vontade em várias das cenas em que estiveram, e me arrisco até a dizer que eles encontraram finalmente o tom certo para cada personagem. Edwards cínica; Shane determinado (sem parecer forçado); Leah e sua força de vontade; além de Jo e sua obsessão por quebrar ossos alheios. Tudo muito bem trabalhado, precisamos admitir.

Derek e sua "Máquina da Verdade" rendeu também bons momentos, só não consigo aceitar esta felicidade forçada que Callie resiste em mostrar. Não entendo. Aliás, não me importo. Ela nunca está satisfeita com nada, absolutamente nada. Todas as vontades do casal Callzona são extremamente confusas para mim. Agora, a vontade incansável é de ter um novo bebê. Gente, quem aguenta? Coitada desta criança, desde já. No mais, destaco os casos médicos destes dois episódios. Entre uma divertidíssima epidemia de gripe (com ótimas cenas), até o trio de irmãos com misteriosos problemas cardíacos, tudo funcionou bastante bem. Aliás, sobre os irmãos, aposto que haverá um retorno dramático deste caso em breve.

P.S.1: April, por que tão muquirana? Eu, hein. Que coisa mais feia.

P.S.2: Leah, você me conquistou. Beijos!

P.S.3: Cena entre Cristina e Owen na sala das máquinas, ó: ♥.

Músicas Inspiração dos Títulos

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