[Review] Hawaii Five-0 3x16 - Kekoa (Warrior)
Em um episódio sobre lutas ilegais, o momento sitcom foi a melhor parte.
http://siteloggado.blogspot.com/2013/02/review-hawaii-five-0-3x16-kekoa-warrior.html
Um episódio que começa com uma
despedida de solteiro estilo Magic Mike
seguida de acidente de carro e assassinato prometia um episódio cheio de ação
do início ao fim, certo? Infelizmente não foi bem isso o que aconteceu. O
episódio foi um tanto parado, provavelmente por termos nos acostumado com o
ritmo frenético dos últimos episódios. Mas o plot da Doris valeu por tudo.
Kekoa (Guerreiro) trouxe um caso que deixou os fãs aflitos por um
tempo. A vítima era Thomas Hoapili, primo de Kamekona. E o próprio foi suspeito
inicial. Sabíamos que ele não era culpado, já que a "silhueta" do
assassino não era compatível com a do Rei do Camarão. Mas doeu ver Steve e
Danno suspeitando dele. Embora as discussões causadas por isso tenham sido
divertidas. De qualquer forma, gostei de ver Kamekona ter um pouco mais de
destaque.
Mas nem sua filha Maggie
(Summer Glau), de quem suspeitei piamente, era a culpada. Thomas era adepto de
Lua, uma luta típica havaiana praticada apenas por homens nativos. Pelo menos
até Thomas treinar Maggie, pois queria que o legado continuasse na família e
ela era sua única filha.
O problema era que Shane (Joel
de la Fuente), um dos discípulos e que dirigia a escola de luta junto com
Thomas, queria espalhar a arte da Lua pelo mundo de uma forma não muito legal.
Em um clube de luta underground.
Thomas era contra, e foi levado ao ringue contra a vontade para lutar por sua
vida. Antes de ser assassinado, claro. Maggie também foi levada ao ringue.
Tentou não revidar, mas acabou tendo que se defender depois de ter o braço
deslocado. E deu um belo show até que a Five-0 chegasse para salvá-la e prender
os demais. Só eu ri com o discurso do Danno?
Mas além do ótimo trabalho da
Five-0, tivemos o retorno da Mamma McG que estava sumida desde o 3x08 (Wahine 'inoloa) para nos alegrar. Tudo
bem que podiam explorar mais a personagem, como fizeram com Irina Derevkov em Alias e Mary Bartowski em Chuck. Mas compensam com boas aparições
de Doris. E confesso que pra mim acabou sendo a melhor parte do episódio.
Steve pediu ajuda de Mick
Logan (Treat Williams), ex-oficial da Inteligência da Marinha que agora
trabalha como detive particular, para seguir Doris 24 horas por dia. Seria um
sinal de que o Comandante desconfia que Cath não está contando tudo, uma vez
que ela era responsável por seguir a sogra? Bom, o fato é que Mick faria o
trabalho, mesmo que fosse preciso ver Doris nua.
Só que ele não é tão bom assim
pra seguir uma ex-agente da CIA. E acabou tendo que fingir que estava flertando
no supermercado, o que levou a um almoço, um encontro... Mas nada melhor do que
a cena final! O momento cute/hot de
Steve e Cath interrompido por Doris toda produzida. E a reação de Steve quando
viu Mick na porta? "Era pra você ficar com os olhos na minha mãe! Não as
mãos, o corpo inteiro..." Não sei se isso era um sentimento de traição ou
ciúmes, mas eu ri demais. E quando Doris disse "se queria saber se eu
estava aprontando algo, era só perguntar" provou que Danno tinha razão em
duas coisas: Primeiro no 3x03 (Lana I Ka
Moana), quando ressaltou que Doris é mulher e espiã e certamente sabe
quando está sendo seguida. E nesse episódio, quando disse que Steve deveria
simplesmente abrir o jogo e perguntar.
Só faltam cerca de oito
episódios para o fim da temporada. Então é provável que logo comecem focar mais
na trama central, tanto família McGarrett quanto a trama de Kono com Adam, pra
causar mais um daqueles season finales
bombásticos que amamos tanto.
Esta Review foi publicada originalmente por Gabriela Cerutti e divulgada através da Parceria entre os sites.
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