Falando Sobre... | Legends of Tomorrow: balanço da primeira temporada
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Como juntar heróis e concluir a temporada com um objetivo único, simples e bom.
Olá, fãs de super-heróis e da DC Comics!! Após assistir ao último episódio do primeiro ano de Legends of Tomorrow, resolvi fazer um balanço de como foi a temporada inicial dessa série que juntou personagens interessantes e queridos em diversas aventuras através de viagens no tempo. Eles chegaram - ou melhor, se juntaram - para aumentar ainda mais o Universo DC na TV. Vamos lá!
Desde o início, a proposta de Legends of Tomorrow era
simples e clara: juntar os personagens coadjuvantes das séries da CW e
colocá-los para caçar Vandal Savage, aquele mesmo vilão que juntou as séries The Flash e
Arrow para apresentar a Mulher-Gavião no mesmo Universo deles. Até então, talvez seria
algo bem chato de se ver - e confesso que em muitos episódios foi -, porém a série conseguiu
algumas conquistas como o carisma da Sara Lance e do Leonard Snart e o plot futurístico de Rip Hunter, além de toda a trama do espaço-tempo fazer um pouco mais de
sentido do que até nas corridas do Flash.
Sara e Leonard: melhor dupla, melhor casal |
Explica-se logo no começo que a motivação de Rip é salvar
sua família, morta no ano apocalíptico de 2046 por Savage, o que, claro, irrita um
pouco a equipe. Só que o viajante do tempo os convence de que se o inimigo for impedido de fazer tudo isso, todo o mundo se beneficiará (principalmente nossos amigos com asas). As
viagens no tempo poderiam ser um fracasso sim, já vimos muito disso
anteriormente, só que Legends of Tomorrow teve um cuidado um pouco maior com essa questão e fez com que desse certo. Procurando finalizar a missão entre várias épocas, tudo foi feito de uma maneira bem bacana no final. Durante a temporada, os heróis passaram por períodos como o da brilhantina, um futuro no qual Oliver Queen está trajado de Arqueiro Verde, de barba longa e sem um dos braços, e até salvaram a pele deles próprios quando ainda eram crianças.
Plots como impedir bombas nucleares durante a Guerra Fria ou
o próximo "Hitler" a crescer em 2021 foram adendos bem interessantes que fizeram
os personagens não apenas ganhar mais espaço no Universo da DC na TV, mas também amadurecê-los num período curto. Entre esses plots, um dos meus favoritos foi a aparição de Jonah Hex no Velho Oeste.
Por falar nisso, a expansão do Universo não parou por aí. Para a segunda temporada teremos uma mudança radical no elenco principal da série, já que os gaviões decidiram não seguir com Rip Hunter para uma estabilização melhor da linha do tempo depois de tantas mudanças, lutas, bombas e alguns assassinatos (incluindo o de Vandal, que foi triplo e em situações diferentes para que a morte desse vilão que tanto sorriu até aqui fosse definitiva).
Por falar nisso, a expansão do Universo não parou por aí. Para a segunda temporada teremos uma mudança radical no elenco principal da série, já que os gaviões decidiram não seguir com Rip Hunter para uma estabilização melhor da linha do tempo depois de tantas mudanças, lutas, bombas e alguns assassinatos (incluindo o de Vandal, que foi triplo e em situações diferentes para que a morte desse vilão que tanto sorriu até aqui fosse definitiva).
Porém, a aparição do Homem-Hora traz coisas mais grandiosas
tanto para Legends of Tomorrow quanto para o Universo da DC. Logo de cara ele cita a
Sociedade da Justiça da América (SJA), precursora da Liga da Justiça, e se Legends e todos os crossovers das DC Series se mostraram algo divertido para os
fãs até aqui, logo dá para pensar que a SJA também será uma boa novidade. A missão de de Rip
Hunter e seus companheiros de restaurar a linha do tempo fica de lado para uma
ameaça ainda desconhecida por nós. Segundo os produtores, essa ameaça será pior do que
tentar matar um imortal (tomara, pois mesmo não sendo chato em LoT, quem
aguentou esse plot em Arrow?).
Outro ponto interessante a ser explorado na série são os acontecimentos
do Universo da CW, pois já vimos que Sara descobriu de uma maneira bastante
doída sobre Laurel e que também teremos uma kryptoniana entre nós. Pelo jeito
que as coisas andam nas DC Series, só podemos esperar algo: este mega crossover tem
que se adequar da mesma maneira - no que diz respeito a tempo-espaço - que Legends para ser crível e
dar um sustento futuro a todos os envolvidos. Não mais compraremos idas e vindas de Barry Allen aos multiversos/futuros/passados sem consequências, coisa que Rip
Hunter deixou bem claro esta temporada com todas as escolhas feitas por ele e
pela sua equipe.
E você, o que achou desse primeiro ano de Legends of Tomorrow? Diz pra gente nos comentários!! Nos encontramos na segunda temporada!!