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[First Look] Go On

A volta de Matthew Perry (Friends) às sitcons foi bem recebida pelo público americano. Go On teve em seu episódio de pré-estréia 16....



A volta de Matthew Perry (Friends) às sitcons foi bem recebida pelo público americano. Go On teve em seu episódio de pré-estréia 16.1 milhões de espectadores e atingiu o índice de 5.6 no rating entre 18-49 anos.


Go On conta a história de Ryan King, um locutor esportivo que passou recentemente pela perda de sua esposa num acidente de carro. Já no início temos o retorno de Ryan ao seu local de trabalho num clima bem descontraído, porém, ele causa mais surpresa em seu retorno do que alegria em seus companheiros de trabalho.

Após seu chefe forçá-lo a participar de um grupo de terapia contra sua vontade, Ryan se vê numa situação em que dependerá da assinatura da terapeuta em 10 sessões para que possa retornar ao seu trabalho na rádio. A partir daí que ele começa a se envolver com cada um dos participantes do grupo.
De início, Ryan desdenha das sessões e cria, na ausência da terapeuta, um jogo para descobrir quem é o maior sofredor daquele grupo. As cenas que se seguem no plot são bem engraçadas e nos fazem perceber que Matthew Perry não voltou para brincar, mas sim para arrematar o público de vez.

Durante todo o desenrolar da história, com uma “guerra” de princípios sobre a terapia entre “paciente” e “terapeuta”, Ryan tenta mostrar para o pessoal do trabalho e para seu chefe que não precisa de terapias. Após ver um dos astros entrevistados sair do estacionamento do prédio digitando uma mensagem de texto ao volante, Ryan entra em crise e se descontrola com a situação por lembrar que sua esposa faleceu desta maneira.
Após os acontecimentos, Ryan decide que realmente precisa do grupo de terapia e retorna para as sessões, iniciando assim toda a trama principal da série.

Como dito antes, Matthew Perry voltou não para “brincar”. O personagem se mostrou bastante interessante ao tentar amenizar seus conflitos pessoais de uma maneira divertida, leve e brincalhona. Suas caras e bocas e aquela dancinha bem engraçada à lá Chandler me fez rir bastante.

O elenco secundário também merece destaque. Todos os personagens do grupo de terapia têm arcos interessantes e também nos tiram bastantes risadas. Salvo o caso do “Chris” (Tyler James Williams) que foi a parte mais dramática do episódio.

Para finalizar, o que me fez gostar do piloto foi o fato de ser um humor leve, dosado com um pouco de drama e sem apelar (pelo menos nesse episódio) para o humor negro e que envolva sexo.

Que venham mais episódios bons e que Matthew Perry consiga o sucesso tão esperado após seu memorável personagem – Chandler Bing – na série mais amada por todo o mundo: Friends!

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