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DC's Legends of Tomorrow | 2x08 - The Chicago Way


Com o fim do crossover, Legends of Tomorrow resolve dar um destaque maior a seus vilões, estabelecendo qual a real motivação para, finalmente, ter um foco na temporada.

Desde o início desta segunda temporada, sabíamos que a Legião do Mal seria o principal vilão das nossas Lendas do Amanhã, mas não sabíamos a forma como isso seria desenvolvido. Pois bem, ao invés de juntar todos os vilões de uma só vez com um plano diabólico e suas motivações esclarecidas ao público, a série optou fazer de uma forma gradativa a junção dos seus membros na legião e dizer a meta deles só oito episódios depois. Quem se juntou a Damien e Eobard desta vez foi Malcolm Merlyn. Diferente da construção que tivemos entre Flash Reverso e Darhk, Merlyn foi introduzido de maneira bem jogada para esse aliança com os outros dois. Não foi explicado direito (ou nem foi explicado corretamente) o motivo dele estar ali.

O amuleto tão caçado durante essa primeira parte da temporada teve sua importância revelada. É um mapa que leva a algo maior, um plano grande. Até então, só quem sabia disso era Eobard. A trama dos vilões esta sendo tratada de forma lenta, porém bem feita, e não apenas um cara mal que quer destruir o mocinho a troco de nada. As Lendas são só uma "pedra no sapato" dos vilões nada carismáticos das séries da CW.

Aparentemente, Martin e a trama da sua filha ser uma aberração do tempo finalmente pode ter tido sua finalização. Passamos alguns episódios tentando saber quem era a mulher misteriosa que o Stein via, até descobrirmos que ela foi uma aberração temporal. Agora o mesmo tem que aceitá-la ou apagá-la da existência. Sara o ajudou a decidir isso. Por mais que ele não tenha convivido com a menina realmente, suas lembranças estavam lá. E alguém conseguiria ignorar isso? Junto com isso, Sara, MAIS UMA VEZ, afirmou o porquê de não trazer sua irmã de volta. Acho que já entendemos, ou a série vai continuar trazendo esse mesmo tipo de alteração por mais episódios? Uma hora cansa a personagem repetir o mesmo tipo de fala em diferentes jeitos para que o público entenda. Já entendemos. Vida que segue.

Ray e Nate vêm funcionando muito bem juntos até então. Essa vibe de irmãos que brigam, brincam e, no final, estão sempre ali um pelo outro, fica cada vez mais interessante para os personagens e para a evolução dos mesmos. Finalmente esqueceram a mulher morta do Ray ou suas ex-namoradas.

Amaya e Mick são outra dupla que vêm crescendo com o decorrer da série. Um é completamente o oposto do outro. Ela é mocinha, ele é um "cara mal". Ela quer justiça, ele procura vingança. Mas ao mesmo tempo que eles são tão diferentes, no fundo são muito parecidos. Buscam proteger os seus em primeiro lugar. Se isso posteriormente vai se desenvolver num romance, não sabemos. Ou poderíamos até teorizar que Mick pode ser o avô de Mary, a Vixen da época atual? Enquanto esse romance pode ir se aflorando, o Onda Térmica começa a ter vislumbre do seu antigo parceiro, o Capitão Frio, como se fosse aquele "diabinho" nos dizendo para seguir pelo caminho errado. Não dá pra ter ideia do que isso significa, mas é ótimo rever Snart novamente. A série anda muito bem com o elenco estabelecido, porém todos nós gostaríamos de ver o vilão caricato, que no fundo é um bravo herói, de novo na Waverider.

E como toda boa série da CW em deixar um cliffhanger para a próxima parte, terminamos com a aparição de Rip Hunter, o ex-capitão das Lendas do Amanhã, dirigindo uma espécia de filme contando sua história e tendo aquele ataque com a equipe, como costumávamos ver quando ele liderava os heróis perdidos lá pelos anos 1960. Agora nos resta saber se ele se lembra de quem era ou se ele realmente desistiu dessa vida de arrumar as aberrações temporais. Uma coisa é certa: ele não anda fazendo falta e pode ficar onde está.
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