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[Review] Vikings 4x08 - Portage


Três mortes para três deuses diferentes.

Vikings está a dois episódios do final da primeira metade desta temporada e com uma nova já confirmada. Isso significa: mortes. E já começo falando que teve muita gente morrendo tardiamente. Mas vamos por partes...

Os francos estão comemorando sua vitória do episódio anterior, então no meio do caminho para casa Ragnar vê uma pedra. Na verdade um monte, e decide que eles não vão desistir de Paris assim tão fácil. Após ser questionado sobre seu novo plano, o Rei invoca o engenheiro interior de Floki e manda subir os barcos terra a dentro para que assim eles possam se penetrar no território inimigo sem serem vistos. Mas nem todos estão contentes com isto, um exemplo são os irmãos novatos da frota, que culpam Lagertha pela perda da luta contra Rollo. Mas nossa shieldmaiden não deixa barato e avisa para ninguém se referir ao assunto de seu ex-marido em sua frente. Será que mais pintos vão rolar?

O plano de Lothbrok vai como esperado, mas vemos que as tensões no acampamento estão grande. Floki pede à Helga para fugir dali, e Torvi teme pela vida de Bjorn. Como disse anteriormente, Ragnar cometeu um erro ao levar consigo para a guerra os seus filhos mais velhos com Aslaug. E então ele perde a razão e mata Yudi. Cena essa que me fez perceber duas coisas sobre ele: a primeira é que mesmo tendo certa honra, ele conseguiu de fato chegar aos extremos de um viciado; e a segunda é que ele de fato não consegue ouvir a verdade sobre si mesmo quando lhe é jogado em sua cara, vide Floki que por pouco também não morre – saudades Athelstan, que conseguia controlar o temperamento do Rei.

Falando em gente cristã, Ecbert retorna feliz da vida a Wessex e logo avisa sobre as mudanças da coroa inglesa para Kwenthrith, que não fica nada feliz com a perda de seu trono. Mas Ecbert tem um plano: ela e Magnus ficarão sobre proteção dele até que o novo bebê que ela carrega nasça. É claro que Magnus é a carta na manga dele para o próximo ataque viking às terras inglesas. Mas a ex-rainha teme pela sua vida no final da gravidez e atenta contra sua vida no meio da noite. É quando a segunda morte acontece graças à Judith, que o salva. Na verdade, ela só faz o que faz pela segurança do trono para seu filho com Athelstan (o santo), mas isso tudo está quase virando um jogo dos tronos...

Em Paris, Gisla salva a vida de Rollo quando confessa ao seu pai que está esperando um filho seu. Não sabia o casal lindo que o Conde tramava contra o nortenho, mas nem durou muito já que ele foi traído pela própria amante e consequentemente morto pelo Roland. Mas o Imperador Charles deixa o mistério no ar e não acusa ninguém por enquanto, esta é a nossa terceira morte do episódio. Mas ainda temo pela vida do Rollo com ou sem bebê a caminho.

Cada uma das mortes remete a um deus: um cristão, um Odin e o outro chinês. E de fato espero que as oferendas deste episódio façam o nosso final da metade dessa temporada algo bem melhor do que já vimos até aqui, que foi bem mediano para o meu gosto. Contudo, a esperança vem com a renovação, assim como o Santo Athelstan vem no meio da noite para aqueles que nele creem. Até a próxima review, pessoal.

P.S.: Alguém liga para o plot da Aslaug com ciumezinho do profeta? Ela é outra personagem que já devia ter morrido, pois mais insuportável que ela só o Conde franco com a Kwenthrith...

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