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[Falando Sobre...] Cinema: A Coletiva de "Transformers: A Era da Extinção"

Divulgação: Paramount Pictures Na última quinta-feira (17/07), ocorreu na cidade do Rio de Janeiro, no Hotel Copacabana Palace, a c...

Divulgação: Paramount Pictures

Na última quinta-feira (17/07), ocorreu na cidade do Rio de Janeiro, no Hotel Copacabana Palace, a coletiva de imprensa do filme Transformers: A Era da Extinção. Estiveram presentes o diretor Michael Bay, o produtor Lorenzo Di Bonaventura e os atores Jack Reynor e Nicola Peltz, que dão vida aos personagens Shane e Tessa. E claro, o LoGGado esteve presente fazendo a cobertura do evento para vocês. 

Transformers: A Era da Extinção já beira cerca de US$ 1 bilhão em bilheteria com apenas duas semanas de estreia. O filme contou com pré-estreia na Cidade Maravilhosa na quarta-feira (16/07) com salas cheias de fãs, onde o diretor, juntamente com os dois atores e o produtor, fizeram questão de visitar todas elas para dizer algumas palavras de agradecimento. 

Durante a coletiva de imprensa, Bay se mostrou bastante confortável e muito simpático ao responder as perguntas dos jornalistas presentes. Um dos primeiros questionamentos feitos ao diretor foi a respeito da crítica negativa que o filme vem recebendo e sobre o fato de dizerem que ele está “destruindo o cinema”. O mesmo respondeu dizendo que os filmes são feitos para agradar, divertir, e que por onde passaram, as pessoas se divertiram e aplaudiram. “O único que sabe tudo é a audiência.”, completou o diretor.

Lorenzo Di Bonaventura. Divulgação: Paramount Pictures

Lorenzo também diz não entender o motivo de muitos filmes serem destroçados pela mídia e que parece que eles (os críticos) parecem ter visto outro filme. O produtor continua e dispara elogios ao modo como Michael trabalha dentro do set. “Michael tem muito na cabeça e vamos correndo atrás dele igual malucos no set”, disse Lorenzo. “Basicamente, se eu morrer eles estão ferrados.”, interrompe Bay, sendo brincalhão. 

Quando questionado a respeito de dirigir o próximo longa da franquia, Bay diz não saber e que está cansado, pois acabou de finalizar dois anos de trabalho. Ele citou a utilização de novas tecnologias para deixar o filme mais realístico desde que contava com um orçamento maior. Mas também assume que trabalhar com o 3D não é fácil e afirma em seguida sempre querer mais desafios e que fique mais realista. 

Michael Bay. Divulgação: Paramount Pictures

Ao ser abordado por nossa equipe a respeito do motivo de tê-lo feito retornar à franquia, já que o mesmo havia dito que Transformers: O Lado Oculto da Lua seria seu último, o diretor disse que Mark Wahlberg o estimulou a fazer mais um enquanto gravava Sem Dor, Sem Ganho, além de poder realizar novamente este incrível trabalho. E quando perguntado, novamente, pelo LoGGado, o porquê de ter decidido dar mais foco para o fator humano neste longa, o diretor, muito bem-humorado, respondeu: “Porque eu gosto de você!", proporcionando risadas. Mas logo completou afirmando que o filme é todo sobre família. “Existe este sentimento de bondade nos Autobots”, disse, e conclui que os mesmos não são simplesmente robôs. Michael fala que acredita que este seja o motivo de o filme ser tão apreciado. 

Bay enxerga Optimus Prime como uma espécie de ‘último herói’, sempre disposto a morrer pelo que é certo. O mesmo e Lorenzo também foram indagados sobre filmar Transformers na cidade do Rio de Janeiro. “Pensei até no Rio em duas ocasiões, mas tem que se encaixar na história”, revelou Michael após confirmar que sempre tenta gravar em locais diferentes. Já Di Bonaventura foi mais burocrático. “Hollywood é muito pragmática, então se quiserem o filme aqui, temos de pedir para o governo nos dar suporte”, disse, e em seguida afirmou que a China deu bastante apoio. Mas logo o produtor completou dizendo que o mais difícil seria escolher um só lugar, caso gravassem na Cidade Maravilhosa. 

Jack Reynor. Divulgação: Paramount Pictures

Jack e Nicola declararam que as descrições de Michael dos robôs são tão detalhistas que os leva, praticamente, a vê-los. Além de ressaltarem que as explosões e corridas de carros são reais. 

O diretor, então, é indagado a respeito de já possuir todo o filme montando em sua cabeça antes de começar a produzir. Muito entretido, ele desconversa falando a respeito de todo o processo de trabalho que possui com as emoções dos robôs, a arte e a humanização do personagem Optimus Prime ao longo da produção. Contudo, ele se rende e diz: “Sim. Tenho o filme na mente.

Divulgação: Paramount Pictures
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